Barras de ouro foram avaliadas em R$ 500 mil, segundo a Polícia Civil. Suspeita confessou que iria tentar levar metal nobre para o país vizinho.
Ouro havia saído de Porto Velho e estava sendo levado para a Bolívia — Foto: PC-RO/Divulgação
Porto Velho, RO - Uma mulher foi presa nesta terça-feira (14) tentando atravessar ilegalmente um quilo e meio de ouro de Guajará-Mirim (RO) para a Bolívia. Segundo a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Guajará, as barras foram avaliadas em R$ 500 mil.
O crime de usurpação de bem da União foi descoberto pelo Serviço de Investigação e Capturas (Sevic), que recebeu a informação sobre uma mulher que estava indo de Porto Velho para a região de fronteira em posse de ouro.
Quando a mulher chegou ao Porto de travessia em Guajará, os policiais abordaram a suspeita e ela acabou confessando que pretendia levar o ouro até a Bolívia. A mulher relatou ainda que iria receber R$ 500 para fazer o transporte do ouro de Porto Velho à Bolívia.
Por não ter comprovação quanto à origem do metal nobre, a suspeita recebeu voz de prisão e foi levada para a sede da Polícia Federal (PF) em Guajará-Mirim. O nome dela não foi divulgado.
Ouro havia saído de Porto Velho e estava sendo levado para a Bolívia — Foto: PC-RO/Divulgação
Porto Velho, RO - Uma mulher foi presa nesta terça-feira (14) tentando atravessar ilegalmente um quilo e meio de ouro de Guajará-Mirim (RO) para a Bolívia. Segundo a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Guajará, as barras foram avaliadas em R$ 500 mil.
O crime de usurpação de bem da União foi descoberto pelo Serviço de Investigação e Capturas (Sevic), que recebeu a informação sobre uma mulher que estava indo de Porto Velho para a região de fronteira em posse de ouro.
Quando a mulher chegou ao Porto de travessia em Guajará, os policiais abordaram a suspeita e ela acabou confessando que pretendia levar o ouro até a Bolívia. A mulher relatou ainda que iria receber R$ 500 para fazer o transporte do ouro de Porto Velho à Bolívia.
Por não ter comprovação quanto à origem do metal nobre, a suspeita recebeu voz de prisão e foi levada para a sede da Polícia Federal (PF) em Guajará-Mirim. O nome dela não foi divulgado.
Fonte: PF