O Dia na História - BOM DIA 28 DE AGOSTO

O Dia na História - BOM DIA 28 DE AGOSTO



Por Lúcio Albuquerque

RONDÔNIA

1919 – Para incentivar a produção agrícola em Porto Velho, a prefeitura distribui gratuitamente sementes de arroz e algodão.

1938 – Pela 1ª vez em Porto Velho o novo prédio do colégio Dom Bosco terá sua fachada iluminada, na Semana da Pátria, com as cores da Bandeira.

1949 – Comerciários de Porto Velho querem a aplicação da lei de 8 hs/dia de trabalho, citando o exemplo de Guajará-Mirim, onde esse tempo é cumprido.

1951 – O brigadeiro Lysias Rodrigues propôs à Comissão de Valorização da Amazônia, para desenvolver a região, que os estados do Pará e Amazonas sejam redivididos em mais 15 Territórios Federais.

1983 – A Embrapa propõe parceria ao Governo do Estado para implantar, em áreas de solos considerados “pobres”, a cultura do dendê, como vem sendo feito no Nordeste.

1984 – Cinco presos explodiram a cela do 5º DP e fugiram. E aumenta a crise entre a Seijus e a Polícia Civil: Qual deve guardar os presos?

1986 – 150 caminhoneiros estão retidos em Abunã, devido a problemas na balsa e as cargas, direcionadas ao Acre, estão apodrecendo.

HOJE É
Dia da Avicultura. Dia Nacional dos Bancários. Dia Nacional do Voluntariado. Dia Nacional de Combate e Prevenção ao Escalpelamento.
Católicos celebram Santo Agostinho, Santo Hermes – mártir

BRASIL
1979 – O presidente João Figueiredo assina a lei n° 6.683, conhecida por “Lei da Anistia”. 1941 — Entra no ar o primeiro programa noticioso do rádio brasileiro, o “Repórter Esso”. Apresentado por Heron Domingues.

MUNDO
1963 – O líder dos Direitos Civis, o reverendo Martin Luther King Jr. (1929/1968) faz o seu discurso "Eu Tenho um Sonho". 1997 — Cerca de 300 civis são assassinados por radicais islâmicos na Argélia. 1996 - O príncipe Charles e a princesa Diana formalizam o divórcio.

FOTO DO DIA

DOIS LIVROS, A MESMA HISTÓRIA

Um dia uma criança ganhou algumas moedas e não comprou bombons ou balas, mas uma “Cartilha do ABC”. Seu nome é Antonia Alves Ferreira, que há pouco publicou sua história “Retalhos da vida de uma Professora”.

Ainda no “exame de admissão” a menina-moça Antonia e foi contratada como professora, iniciando sua carreira profissional seguindo em Rondônia. Como cita no livro, sempre encontrou pessoas que a ajudaram.

Em Cacoal, outra professora com grande participação em nossa cultura, Maria Lindomar dos Santos, reuniu textos dezenas de mestres no livro, “Assim eram as nossas escolas”, depoimentos de quem foi da base do professorado do eixo central do Estado.

Na fronteira com Bolívia, um grande nome na luta para dar uma formação escolar às filhas dos ribeirinhos foi o padre, depois bispo Francisco Rey, que criou numa escola para meninas em Guajará-Mirim.
Contando com o apoio das irmãs Calvarianas, o projeto de dom Frey formou 28 professoras, a maioria voltou para suas comunidades no Guaporé.

FOTO: Escola de pau a pique em Ariquemes fim da década de 1970
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