Regime Especial de Alimentos volta ao centro do debate em nova reunião na FACER

Regime Especial de Alimentos volta ao centro do debate em nova reunião na FACER

Regime Especial de Alimentos volta ao centro do debate em nova reunião na FACER

A FACER - Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia segue firme nas pautas em defesa do empresariado rondoniense. Nesta terça-feira (17), uma reunião foi realizada na sede da Federação em Porto Velho para tratar de uma importante pauta para o setor de alimentação no estado, o Regime Especial de Alimentos.

"Desde o início de 2024 a gente vem dialogando com Sefin (Secretaria de Finanças), com a Casa Civil e com a Assembleia Legislativa, devido ao aumento da tributação no Regime Especial de Alimentos, no final de 2023. Existe em todo o país, em vários estados, alíquotas menores, muito menores do que o estado de Rondônia. Quando do aumento do ICMS lá no final de 2023, a gente tinha uma alíquota de 3,5% para esse regime. Mas quando o ICMS Modal sofreu alteração, esse crédito reduziu e foi majorado de 3,5% para 5,5%, o que gerou também um ônus", explica Valdir Vargas, diretor-secretário da FACER e presidente da ACEP - Associação Comercial e Empresarial de Porto Velho.

Conforme enfatizado durante a reunião, esse aumento, em paralelo à inflação e ao poder de compra da população, é muito danoso não apenas para os empresários do ramo, mas também para os consumidores.

O encontro desta terça-feira, reuniu lideranças empresariais da FACER, da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), da Associação Comercial e Empresarial de Porto Velho (ACEP), da Fecomércio, da Associação dos Contabilistas e também o deputado estadual Eyder Brasil.

"Continuaremos em busca de uma solução para essa questão, pois trata-se de um imposto quase três vezes maior do que o estado do Mato Grosso ou do Amazonas, em relação a alimentos. A gente buscou essa reunião com o deputado Eyder Brasil para,, mais uma vez, buscar uma interlocução com o Executivo no sentido de tomar uma medida para reduzir essa tributação sobre os alimentos, voltando pelo menos ao patamar anterior, para que que o setor produtivo tenha melhor competitividade", finaliza Valdir Vargas.

(Assessoria de Imprensa/ FACER)
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