Dados levantados apontam um avanço na alfabetização de 31,6% para 83,5%
Outro dado importante é a redução de alunos que não sabiam ler com fluência
O 3º ano foi o que mais evoluiu, dando um salto de 36,6% dos que não liam com facilidade, para 90,6% dos estudantes lendo palavras e frases curtas, alguns até com domínio fluente da leitura. A rede municipal de Educação faz o monitoramento de cerca de 15 mil alunos matriculados no 1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental.
“Esses números demonstram a realidade de um trabalho coletivo a favor da Educação com planejamento pedagógico estratégico. Somos gratas aos profissionais envolvidos, que são verdadeiros parceiros nos esforços pela qualidade da educação infantil e ensino fundamental”, frisou a secretária, Gláucia Negreiros.
“Essa reunião teve como objetivo fazer um balanço das ações de implementação da política de alfabetização e destacar quais as ações e estratégias prioritárias ainda para o segundo semestre de 2022. Sou grata a toda equipe técnica envolvida na implementação do Programa Alfabetiza Porto Velho”, completou.
Texto: Géri Anderson
Foto: Semed/ Felipe Ribeiro
Fonte:Superintendência Municipal de Cominicação (SMC)
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Porto Velho, RO - Com a presença do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) Valdivino Crispim e do conselheiro presidente, Paulo Cury, foram apresentados importantes avanços na alfabetização de alunos do 1º ao 3º ano do ensino fundamental, durante a IV reunião do Comitê Gestor do Programa Alfabetiza Porto Velho.
De acordo com dados levantados pela equipe do comitê gestor, houve um salto na alfabetização de 31,6% para 83,5% desde que o programa “Alfabetiza Porto Velho” iniciou.
O comitê, que se reuniu na tarde de segunda-feira (17), na sede da Secretaria Municipal de Educação (Semed), é formado por representantes do TCE-RO e da própria Semed, e busca agir como força-tarefa para aumentar a qualidade do ensino nos primeiros anos escolares, cuidando para que a alfabetização seja realizada na idade certa, mesmo após os percalços causados pela pandemia.
“A Semed anotava em fevereiro que a rede municipal de ensino tinha 31,6% de estudantes que não reconheciam letras do alfabeto nas turmas de 1º ao 3º ano do ensino fundamental, esse dado em julho foi reduzido para 6,8%, e agora, no mês de setembro, houve avanço na grande proporção de alunos que conheceram e se familiarizaram com as letras, palavras e formação de frases”, afirma a titular da pasta de Educação, Gláucia Negreiros.
Outro dado importante é a redução de alunos que não sabiam ler com fluência. Só para exemplificar os números levantados, no 1º ano do ensino fundamental, em fevereiro, o percentual de crianças não-alfabetizadas era de 90,5%, sendo que 54% tinham problemas até de se comunicar oralmente com clareza. Hoje esses números mudaram e na rede pública municipal o ensino alcançou 76,8% de alunos que tem capacidade de ler palavras, frases curtas ou com fluência na leitura.

De acordo com dados levantados pela equipe do comitê gestor, houve um salto na alfabetização de 31,6% para 83,5% desde que o programa “Alfabetiza Porto Velho” iniciou.
O comitê, que se reuniu na tarde de segunda-feira (17), na sede da Secretaria Municipal de Educação (Semed), é formado por representantes do TCE-RO e da própria Semed, e busca agir como força-tarefa para aumentar a qualidade do ensino nos primeiros anos escolares, cuidando para que a alfabetização seja realizada na idade certa, mesmo após os percalços causados pela pandemia.
“A Semed anotava em fevereiro que a rede municipal de ensino tinha 31,6% de estudantes que não reconheciam letras do alfabeto nas turmas de 1º ao 3º ano do ensino fundamental, esse dado em julho foi reduzido para 6,8%, e agora, no mês de setembro, houve avanço na grande proporção de alunos que conheceram e se familiarizaram com as letras, palavras e formação de frases”, afirma a titular da pasta de Educação, Gláucia Negreiros.
Outro dado importante é a redução de alunos que não sabiam ler com fluência. Só para exemplificar os números levantados, no 1º ano do ensino fundamental, em fevereiro, o percentual de crianças não-alfabetizadas era de 90,5%, sendo que 54% tinham problemas até de se comunicar oralmente com clareza. Hoje esses números mudaram e na rede pública municipal o ensino alcançou 76,8% de alunos que tem capacidade de ler palavras, frases curtas ou com fluência na leitura.

Os alunos do 2º ano também evoluíram com o Alfabetiza Porto Velho. No início de 2022, eram mais de 56,8% que não sabiam sequer reconhecer o alfabeto. Agora 83,5% aprenderam as letras e já leem frases curtas sem dificuldades, alguns até com leitura dinâmica.
O 3º ano foi o que mais evoluiu, dando um salto de 36,6% dos que não liam com facilidade, para 90,6% dos estudantes lendo palavras e frases curtas, alguns até com domínio fluente da leitura. A rede municipal de Educação faz o monitoramento de cerca de 15 mil alunos matriculados no 1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental.
“Esses números demonstram a realidade de um trabalho coletivo a favor da Educação com planejamento pedagógico estratégico. Somos gratas aos profissionais envolvidos, que são verdadeiros parceiros nos esforços pela qualidade da educação infantil e ensino fundamental”, frisou a secretária, Gláucia Negreiros.
“Essa reunião teve como objetivo fazer um balanço das ações de implementação da política de alfabetização e destacar quais as ações e estratégias prioritárias ainda para o segundo semestre de 2022. Sou grata a toda equipe técnica envolvida na implementação do Programa Alfabetiza Porto Velho”, completou.
Texto: Géri Anderson
Foto: Semed/ Felipe Ribeiro
Fonte:Superintendência Municipal de Cominicação (SMC)