Marcos Rogério é o mais cotado para assumir liderança do governo Bolsonaro no Senado, mas eleição põe presidente em sinuca-de-bico

Marcos Rogério é o mais cotado para assumir liderança do governo Bolsonaro no Senado, mas eleição põe presidente em sinuca-de-bico

Informações contrastantes entre veículos de mídia nacional conflitam a respeito do destino do senador rondoniense

Porto Velho, RO – O site “O Antagonista” veiculou na última segunda-feira (17), que Marcos Rogério, senador de Rondônia, é o nome mais cotado pelo Planalto para assumir a função de líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara Alta.

Se ocorrer, Rogério substituirá, na função, Fernando Bezerra, emedebista de Pernambuco. Segundo informações do site, Bezerra saiu do ofício em dezembro do ano passado.

“Rogério (foto) ganhou a simpatia de Bolsonaro após ter sido um dos principais defensores do governo na CPI da Covid. Além de Rogério, correm por fora na disputa os senadores Márcio Bittar (PSL-AC), Carlos Viana (PSD-MG), Jorginho Mello (PL-SC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS).

O Palácio do Planalto deve anunciar o novo líder do governo na semana que vem, às vésperas do retorno do recesso parlamentar”, diz a veiculação.

Logo depois a CNN Brasil publicou matéria alegando que o mandatário da República estaria com dificuldades de encontrar um novo líder justamente em decorrência do ano de eleição.

Diz trecho do texto:

“Entre os nomes favoritos do presidente para o posto estão os dos senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Marcos Rogério (DEM-RO). O primeiro deve ser candidato em Santa Catarina e o segundo pretende disputar a gestão estadual em Rondônia”.

E conclui:

“Segundo auxiliares palacianos, o presidente reconhece, em conversas reservadas, dificuldades em nomear um aliado que se envolverá em disputas eleitorais, ou seja, que não terá disponibilidade para capitanear articulações políticas no Congresso Nacional”, finalizou.

Por ora, o destino de Marcos Rogério segue indefinido a despeito de ele já ter dito, em outra ocasião, que seu futuro está nas mãos de Bolsonaro. Ele seguirá o que o presidente determinar.

Fonte: Por Rondoniadinamica
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