Presidente da Colômbia, Gustavo Petro, ao lado do presidente Lula. (Foto: Ricardo Stuckert).Porto Velho, RO - O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou a revogação do visto do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, após declarações consideradas “imprudentes e incendiárias” feitas pelo colombiano.
Segundo o comunicado oficial publicado na rede social X (antigo Twitter), a decisão foi motivada por falas de Petro que incitariam a desobediência militar nos EUA e promoveriam a violência.
Petro é um velho porralouca da política colombiana, que se aproveitava da democracia do seu pís, a mais longeva do continente, para apoiar os narcoterroristas das Farc, As “forças aramadas revolucionárias” que, financiadas pelo traficantes, sequestravam civis, promoviam atentados terroristas, assaltavam bancos etc.
“Revogaremos o visto de Petro devido às suas ações imprudentes e incendiárias”, afirmou a chancelaria norte-americana.
Durante protesto contra o Estado de Israel, Petro utilizou um megafone e pediu diretamente aos soldados do Exército dos EUA que desobedecessem a ordens superiores, em especial as do presidente Donald Trump.
“É por isso que, daqui de Nova York, peço a todos os soldados do Exército dos EUA que não apontem suas armas para o povo”, disse Petro. “Desobedeçam às ordens de Trump. Obedeçam às ordens da humanidade.”
Além disso, Petro defendeu publicamente a criação de um “exército internacional” que, segundo ele, deveria ser mais poderoso e numeroso do que as próprias Forças Armadas norte-americanas.
O presidente colombiano esteve em Nova York para participar da 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Em seu discurso oficial na ONU, Petro criticou as operações militares dos Estados Unidos no Caribe e cobrou uma investigação internacional sobre ações que, segundo ele, resultaram na morte de civis, incluindo colombianos, durante operações contra o narcotráfico.
“Jovens pobres morreram nesses ataques, sem julgamento, sem defesa. Isso exige resposta e justiça”, afirmou Petro em seu pronunciamento na Assembleia.
Fonte: por Mael Vale