O Dia na História - BOM DIA 05 DE SETEMBRO

O Dia na História - BOM DIA 05 DE SETEMBRO



Por Lúcio Albuquerque

RONDÔNIA

1926 – Em Santo Antônio (MT), 2 brindes na rifa realizada por uma moradora, uma “machina” de costurar e um candeeiro.

1967 – Decreto do presidente Costa e Silva passa a responsabilidade de Educação, nos Territórios, ao ministério da Educação.

1943 – Último ano em que o município amazonense de Porto Velho festejou a criação da Província do Amazonas.

1981 – A bancada do MDB contesta, no Congresso Nacional, a passagem de Territórios a Estados, incluindo Rondônia cujo projeto já está em análise.

1984 – O problema de energia elétrica em Rondônia é grave. Em Cacoal, 3ª cidade mais importante do Estado, funcionários da Centrais Elétricas/Ceron, temem agressões ao andar nas ruas.

1987 -A seccional da OAB indica dois advogados para atuar no apoio Ministério Público, no julgamento de José Milton Rios e Carlos Figueiredo, acusados do assassinato do advogado Agenor Carvalho.

HOJE É
Dia da Amazônia. Dia Internacional da Mulher Indígena.
Católicos celebram Santa Madre Teresa de Calcutá,

BRASIL
1.850 – O imperador D. Pedro II cria, desmembrada da Província do Grão Pará, a Província do Amazonas, incluindo o atual Estado de Roraima.

MUNDO
1972 – Terroristas palestinos invadem o alojamento de Israel, na vila olímpica em Munique, matando 17 pessoas, a maioria dormindo. 1494 – Portugal ratifica o Tratado de Tordesilhas.

FOTO DO DIA

SAEM LUZ E SEM RESPOSTAS....

...população de Cacoal, a 500 KM de Porto Velho, na BR-364, vai às ruas protestando contra a falta de energia elétrica e, o que seria só uma passeata acaba com a prefeitura e a usina de luz destruídas pelo fogo.

O drama da falta de energia elétrica em Rondônia na época, quando toda a geração era feita a partir de motores à diesel - a primeira hidrelétrica, a de Samuel, iniciara em 1982.

A edição do jornal “Tribuna Popular” no dia 1º de junho contou a história, sob a manchete “Pânico no escuro – Ceron e Prefeitura destruídas”.

Na época Cacoal já era líder da região central do Estado (municípios de Cacoal, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste e Rolim de Moura, além de vários distritos que depois passariam a municípios).

No texto da “Tribuna Popular”, o jornal citava declarações de lideranças que apontavam como causas maiores da revolta “a omissão da Ceron e da Polícia”, e por pouco a casa do prefeito Josino Brito não foi incendiada.

Dias depois um preso: o jornalista Adair Perin, diretor da “Tribuna” supostamente por ter noticiado a revolta.
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