
Porto Velho, RO - Erramos – Em coluna recente publicamos que o secretário-geral da Assembleia Legislativa, Arildo Lopes, após décadas no Legislativo Estadual está seguindo novos caminhos. A informação é correta. Também publicamos, que Arildo está no cargo desde o ex-presidente Hermínio Coelho, ficando de fora somente nos dois anos do ex-presidente, hoje vice, Laerte Gomes (PSD/Ji-Paraná). Erramos. Arildo ficou fora da importante função na legislatura no mandato anterior de Alex Redano (Republicanos-Ariquemes), atual presidente, que assumiu em janeiro para os próximos dois anos. O assessor do deputado estadual Eyder Brasil (PL-OVH), Nelson Júnior, leitor assíduo da coluna e um dos mais experientes –e competentes – dirigentes políticos de Rondônia, com atuação das mais destacadas nos bastidores, nos alertou para o erro. Agradecimentos ao Amigo Nelson. E reforçamos a informação, que Arildo está com as “malas prontas” para assumir em breve função das mais importantes ao lado de o prefeito de Porto Velho, Leo Moraes, que também preside o Podemos no Estado.
Combustível – Participando de ação interestadual do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), entre os dias 15 a 19 deste mês, dentro da Operação Abastecimento Seguro, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Rondônia (Ipem-RO) marcou presença em vários municípios de Rondônia. Foram efetuadas averiguações entre a quantidade do combustível recebido pelo consumidor e o valor pago. Também foram fiscalizadas possibilidades de fraudes eletrônicas nas bombas, dentre outras irregularidades, que possam comprometer a segurança e os direitos do consumidor. “Nosso trabalho é assegurar que o consumidor não seja prejudicado. As fiscalizações são fundamentais para garantir segurança nas relações de consumo, além de trazer mais transparência, confiança e justiça”, disse o presidente do Ipem-RO, Marcelo Santos, sobre a importância do trabalho.
Cartelização – Interessante que em Rondônia a prática de a cartelização nos preços dos combustíveis (gasolina, diesel, etanol) é abusiva, revoltante. Em Porto Velho é explícita. O assunto vem sendo sempre abordado na coluna, pois a diferença de preços entre os mais de 300 postos é de centavos. Coincidência? Os valores estão sempre acima das cidades do interior como Ariquemes, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena, Rolim de Moura. Mesmo com Vilhena, por exemplo, estar localizada a cerca de 700 km de Porto Velho é possível pagar o litro de a gasolina ou diesel, a preços igual ou inferior aos praticados na capital, mesmo tendo que transportá-los do porto no Rio Madeira utilizando caminhões-tanques em viagens de ida e volta. Ipem, Procon e outros órgãos fiscalizadores, sejam municipais, estaduais ou federais devem colocar um fim no processo de cartelização dos combustíveis em Porto Velho. Ações de fiscalizações devem ocorrer todas as semanas e, os infratores punidos com o devido rigor. É o fim da rosca...
Madeira – A exemplo do que ocorre ao longo do Rio Madeira, onde a nossa polícia de elite, a Federal, age com rigor no cumprimento de ações ilegais na extração de ouro, a situação não é diferente com a madeira. Esta semana a PF e membros do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-Ibama desenvolveram a Operação Lignum II, de combate à extração ilegal de madeira e impedir acesso não autorizado a Terra Indígena Roosevelt em Rondônia. Foram flagrados invasores com veículos utilizados na retirada ilegal de recursos florestais em território indígena de usufruto exclusivo dos povos originários. Nada contra o trabalho oportuno, competente e necessário da PF, que cumpre com eficiência sua missão de combate aos crimes federais investigando e agindo com rigor.
Contrassenso – Durante as ações da PF são apreendidas grandes quantidades de ouro, drogas, dragas e motores, além de madeira como no caso abordado na coluna. O que estamos sempre questionando é o destino dos materiais apreendidos. Incinerar drogas, ótimo. Mas atear fogo em dragas, não. Por que não doar às prefeituras, Estado, entidades beneficentes, associações de produtores rurais? No caso da Operação Lignum II, foram destruídos (incendiados) no local, dez caminhões, dois tratores, duas motocicletas e um acampamento. Tudo dentro dos critérios técnicos (sic) e legais da Lei. No caso das balsas (270 destruídas) os rios não foram contaminados (fogo, diesel, mercúrio, motores, etc.)? E o fogo na Reserva Roosevelt com a queima de caminhões, motos, tratores, acampamento? Senadores e deputados federais devem se ater a essa situação. Se for o caso, mudar a Lei, pois não se pode comprometer as ações positivas da PF e órgãos públicos. As ações não devem ajudar a poluir o meio ambiente devido à destruição de bens, que poderiam ser muito bem aproveitados e não destruídos. E os invasores, criminosos foram presos? Não há informações sobre isso nas operações, que são realizadas com regularidade.
Respigo
O ex (vereador, deputado federal e vice-governador) Aparício Carvalho mandatário maior da Faculdade Metropolitana de Rondônia do Grupo Educacional Aparício Carvalho está com o sorriso de orelha a orelha devido à recente avaliação do Ministério da Educação (MEC). O curso de Medicina da Metropolitana recebeu a nota máxima, 5, do MEC, que representa um selo de qualidade acadêmica +++ Via emenda parlamentar no valor de R$ 120 mil, o deputado estadual Jean Mendonça (PL-Pimenta Bueno), Corregedor Parlamentar da Assembleia Legislativa-Ale, possibilitou a compra de um veículo van a Associação Esportiva e Recreativa São Cristóvão (Aeresc) de Rolim de Moura. O presidente da entidade, Enéas de Oliveira destacou a ação do deputado Jean Mendonça, pois o veículo favorecerá o transporte de materiais a eventos, na mobilidade de as equipes a competições esportivas e nos projetos comunitários +++ Até o dia 30 estão abertas as inscrições para os artesãos que querem participar do Duelo na Fronteira, em Guajará-Mirim, até terça-feira (30). O tradicional Duelo na Fronteira será realizado de 27 a 30 de outubro no Bumbódromo Márcio Menacho.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
Combustível – Participando de ação interestadual do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), entre os dias 15 a 19 deste mês, dentro da Operação Abastecimento Seguro, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Rondônia (Ipem-RO) marcou presença em vários municípios de Rondônia. Foram efetuadas averiguações entre a quantidade do combustível recebido pelo consumidor e o valor pago. Também foram fiscalizadas possibilidades de fraudes eletrônicas nas bombas, dentre outras irregularidades, que possam comprometer a segurança e os direitos do consumidor. “Nosso trabalho é assegurar que o consumidor não seja prejudicado. As fiscalizações são fundamentais para garantir segurança nas relações de consumo, além de trazer mais transparência, confiança e justiça”, disse o presidente do Ipem-RO, Marcelo Santos, sobre a importância do trabalho.
Cartelização – Interessante que em Rondônia a prática de a cartelização nos preços dos combustíveis (gasolina, diesel, etanol) é abusiva, revoltante. Em Porto Velho é explícita. O assunto vem sendo sempre abordado na coluna, pois a diferença de preços entre os mais de 300 postos é de centavos. Coincidência? Os valores estão sempre acima das cidades do interior como Ariquemes, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena, Rolim de Moura. Mesmo com Vilhena, por exemplo, estar localizada a cerca de 700 km de Porto Velho é possível pagar o litro de a gasolina ou diesel, a preços igual ou inferior aos praticados na capital, mesmo tendo que transportá-los do porto no Rio Madeira utilizando caminhões-tanques em viagens de ida e volta. Ipem, Procon e outros órgãos fiscalizadores, sejam municipais, estaduais ou federais devem colocar um fim no processo de cartelização dos combustíveis em Porto Velho. Ações de fiscalizações devem ocorrer todas as semanas e, os infratores punidos com o devido rigor. É o fim da rosca...
Madeira – A exemplo do que ocorre ao longo do Rio Madeira, onde a nossa polícia de elite, a Federal, age com rigor no cumprimento de ações ilegais na extração de ouro, a situação não é diferente com a madeira. Esta semana a PF e membros do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-Ibama desenvolveram a Operação Lignum II, de combate à extração ilegal de madeira e impedir acesso não autorizado a Terra Indígena Roosevelt em Rondônia. Foram flagrados invasores com veículos utilizados na retirada ilegal de recursos florestais em território indígena de usufruto exclusivo dos povos originários. Nada contra o trabalho oportuno, competente e necessário da PF, que cumpre com eficiência sua missão de combate aos crimes federais investigando e agindo com rigor.
Contrassenso – Durante as ações da PF são apreendidas grandes quantidades de ouro, drogas, dragas e motores, além de madeira como no caso abordado na coluna. O que estamos sempre questionando é o destino dos materiais apreendidos. Incinerar drogas, ótimo. Mas atear fogo em dragas, não. Por que não doar às prefeituras, Estado, entidades beneficentes, associações de produtores rurais? No caso da Operação Lignum II, foram destruídos (incendiados) no local, dez caminhões, dois tratores, duas motocicletas e um acampamento. Tudo dentro dos critérios técnicos (sic) e legais da Lei. No caso das balsas (270 destruídas) os rios não foram contaminados (fogo, diesel, mercúrio, motores, etc.)? E o fogo na Reserva Roosevelt com a queima de caminhões, motos, tratores, acampamento? Senadores e deputados federais devem se ater a essa situação. Se for o caso, mudar a Lei, pois não se pode comprometer as ações positivas da PF e órgãos públicos. As ações não devem ajudar a poluir o meio ambiente devido à destruição de bens, que poderiam ser muito bem aproveitados e não destruídos. E os invasores, criminosos foram presos? Não há informações sobre isso nas operações, que são realizadas com regularidade.
Respigo
O ex (vereador, deputado federal e vice-governador) Aparício Carvalho mandatário maior da Faculdade Metropolitana de Rondônia do Grupo Educacional Aparício Carvalho está com o sorriso de orelha a orelha devido à recente avaliação do Ministério da Educação (MEC). O curso de Medicina da Metropolitana recebeu a nota máxima, 5, do MEC, que representa um selo de qualidade acadêmica +++ Via emenda parlamentar no valor de R$ 120 mil, o deputado estadual Jean Mendonça (PL-Pimenta Bueno), Corregedor Parlamentar da Assembleia Legislativa-Ale, possibilitou a compra de um veículo van a Associação Esportiva e Recreativa São Cristóvão (Aeresc) de Rolim de Moura. O presidente da entidade, Enéas de Oliveira destacou a ação do deputado Jean Mendonça, pois o veículo favorecerá o transporte de materiais a eventos, na mobilidade de as equipes a competições esportivas e nos projetos comunitários +++ Até o dia 30 estão abertas as inscrições para os artesãos que querem participar do Duelo na Fronteira, em Guajará-Mirim, até terça-feira (30). O tradicional Duelo na Fronteira será realizado de 27 a 30 de outubro no Bumbódromo Márcio Menacho.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica