PT prega democracia e se alia a ditaduras, afirma Zema

Romeu Zema, governador de Minas Gerais - Foto: divulgação.

Porto Velho, RO - O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foi lançando neste sábado (16) como pré-candidato à Presidência da República em 2026 e defendeu a saída do Brasil do Brics, grupo de países de governos majoritariamente autoritários. Ele lembrou que “nenhum país original do Brics é da América Latina, sequer da América. Não faz sentido.”

“Além disso”, afirmou, “temos um governo do PT que prega democracia, mas se alia a ditaduras e regimes sem liberdade. O Brics está nesse contexto. Não é um bloco econômico, não traz benefícios claros. O Brasil precisa se aproximar de países democráticos ocidentais, que têm raízes culturais comuns conosco”.

O evento que ocorreu em São Paulo, reuniu lideranças políticas como o presidente do Partido Novo, Eduardo Ribeiro, os deputados federais Adriana Ventura (Novo-SP), Ricardo Salles (Novo-SP), Marcel van Hattem (Novo-RS), Luiz Lima (Novo-RJ) e o senador Eduardo Girão (Novo-CE).

Zema criticou o PT e apontou melhorias que realizou à frente de MG.

“Se deu pra deixar o estado mais leve em Minas, dá para fazer no Brasil. Existe um Brasil produtivo, moderno, competitivo e a espera de um governo sério. O Brasil que queremos é o que trabalha, arrisca, vence e dá orgulho. É com esse Brasil bravo que nós vamos chegar à Brasília, para varrer o PT do mapa”, declarou.

O mineiro apontou ainda que o país precisa de um representante com profissionalismo.

“O Brasil precisa de um governo com nível de profissionalismo de empresas que criam soluções para melhorar a vida das pessoas. O que falta é o governo parar de atrapalhar e fazer regulamentações confusas”, disparou.

O político também voltou a defender a saída do Brasil do Brics.

“Nenhum país original do Brics é da América Latina, sequer da América. Não faz sentido. Além disso, temos um governo do PT que prega democracia, mas se alia a ditaduras e regimes sem liberdade. O Brics está nesse contexto. Não é um bloco econômico, não traz benefícios claros. O Brasil precisa se aproximar de países democráticos ocidentais, que têm raízes culturais comuns conosco”, afirmou.

Fonte: Por Mael Vale
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