
Marx vivia da generosidade de Engels, seu amigo que era filho de um rico empresário, ao mesmo tempo em que desprezava os capitalistas. (Foto: Bronks / Wikipédia)
Porto Velho, RO - Boa parte do mundo de hoje é controlado por marxistas. Marxistas são os discípulos de Karl Marx. Marxismo é uma ideologia que mistura ignorância, preconceito e ressentimento em quantidades iguais, e que foi usada como justificativa para alguns dos crimes mais monstruosos já cometidos contra a humanidade.
Karl Marx era analfabeto em economia. Ele não compreendia o significado de valor e ignorava a influência do tempo, do risco e da inovação. Marx chamava de “exploração” a recompensa recebida por empreendedores pelas coisas úteis que eles criam e que outras pessoas compram voluntariamente. Ele nunca compreendeu como a riqueza é produzida e por isso concluiu que ela é sempre roubada dos outros. Sua “teoria do valor” diz que o valor de um produto é determinado pelo trabalho necessário para produzi-la. Isso é uma tolice que foi desmascarada ainda em sua época. O valor de um bem não depende apenas do trabalho investido, mas principalmente da percepção que as pessoas têm da utilidade do produto. Mesmo que você gaste um ano produzindo um objeto inútil ele não terá valor nenhum.
Marx era um ser humano desprezível, como fica evidente nos diversos relatos sobre sua vida, incluindo o que Edmund Wilson conta em Rumo à Estação Finlândia. Marx vivia da generosidade de Engels, seu amigo que era filho de um rico empresário, ao mesmo tempo em que desprezava os capitalistas. A razão do desprezo era óbvia: os empresários faziam algo que Marx jamais conseguiu fazer que era produzir coisas úteis. Marx não trabalhava e passou a vida pregando a revolução, sendo financiado justamente com o dinheiro daqueles que pretendia destruir (exatamente como fazem os marxistas até hoje). Negligenciou seus filhos a ponto de alguns morrerem devido à indigência em que forçou sua família a viver. Ele engravidou sua empregada doméstica (que trabalhava sem ganhar salário, como uma serva). Marx se recusou a reconhecer o filho, que foi entregue para adoção e nunca conheceu o pai. O revolucionário que falava em libertar as massas tratava aqueles mais próximos a ele como lixo.
O “socialismo científico” criado por Marx – no qual não havia uma gota de ciência - deixou um legado de terror e centenas de milhões de mortos por todo o planeta
A consequência foi a destruição de sua própria família. Duas de suas filhas, Laura e Eleanor, cometeram suicídio. Uma morreu com o marido em um trágico pacto político. A outra tomou veneno após anos de manipulação emocional por um homem que o próprio Marx tolerou. Não foram apenas infortúnios pessoais, mas destroços psicológicos de uma vida mergulhada em amargura, parasitismo e ressentimento.
O “socialismo científico” criado por Marx – no qual não havia uma gota de ciência - deixou um legado de terror e centenas de milhões de mortos por todo o planeta. Sua ideologia se tornou a desculpa perfeita para psicopatas, genocidas e ditadores degenerados. O “marxismo cultural”, criado pelos filósofos da Escola de Frankfurt e pelo marxista italiano Antônio Gramsci, levou ressentimento e conflito para todas as áreas de sociedade. As ideias marxistas conquistaram hegemonia na cultura, nas artes, no ensino, na mídia, no sistema de justiça e até no mundo corporativo, onde o ideário marxista, embrulhado na linguagem fofa da “responsabilidade social”, corrói os princípios básicos da livre iniciativa como igualdade de oportunidades, meritocracia, inovação e liberdade.
Fonte: Por Roberto Motta