
Porto Velho, RO - O ministro da Justiça, Flávio Dino, ignorou ontem o caso do porralouca do PCdoB, ligado a seu grupo maranhense, que ridicularizou vítimas dos terroristas nas redes sociais, incluindo até uma vítima de estupro. Dino fez declarações contra “casos graves de abusos contra crianças e adolescentes”, referindo-se à operação policial, mas não fez qualquer condenação enfática ao assassinato e decapitação de 40 crianças e até bebês, por terroristas do Hamas, em um kibutz de Israel.
E o senso de justiça?
Como o governo que integra, o ministro também perdeu a chance de demonstrar senso de justiça, diante de vítimas brasileiras do terror.
Alguma palavra?
Familiares e amigos de Bruna e Ranani não ouviram a condenação do ministro da Justiça aos terroristas que executaram os jovens brasileiros.
Foi tudo combinado?
Governo, seus aliados e até os chefes de Poder envergonharam o País deixando de condenar o terror do Hamas, até contra brasileiros.
Vexame itamarateca
O comunicado do Itamaraty sobre o “falecimento” do brasileiro em Israel rendeu nota da comunidade no X, ex-Twitter, ferramenta que esclarece fake news: “Ranani Glazer foi assassinado pelo grupo terrorista Hamas”.
Apologia ao terrorismo
Espera-se que prospere na Câmara o projeto criminalizando a apologia do terrorismo, tanto quanto a do nazismo. Um grupo de porraloucas, ontem, em Brasília, deu “vivas” ao Hamas. Não respeitam nem a dor das famílias de jovens brasileiros executados covardemente pelos terroristas.
Vergonha nacional
Os 14 americanos vítimas do massacre em Israel foram mortos por “terroristas do Hamas”, segundo Joe Biden, até ele, sem meias palavras. Já o presidente do Brasil evita chamar os assassinos pelo nome.
Fonte: Por Cláudio Humberto