Dinheiro na cueca e outros; veja nomes que estão no Conselho de Ética

Conselho tem mais de 40 representações, todas acumuladas pela inoperância do colegiado

Senador Chico Rodrigues foi flagrado pela PF em situação constrangedora. Foto: Foto Jane de Araújo Agência Senado

Porto Velho, RO - O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado se reúne nesta quarta-feira (14) e delibera sobre representações contra parlamentares da Casa. Ao todo, o conselho tem 43 representações.

Os casos avaliados hoje são:

Chico Rodrigues (PSB-RR) – Flagrado em 2020 com dinheiro na cueca em uma operação da Polícia Federal.

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) –
As representações contra o senador se referem a suposta ligação com milicias do Rio de Janeiro e suposto esquema de rachadinha.

Cid Gomes (PDT-CE) – Representado por uso de palavras “por demais injuriosas” ao se referir ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Jayme Campos (União-MT) – Teria agredido um cidadão que filmava uma entrevista com a então prefeita de Várzea Grande (MT) Lucima, casada com o senador.

Davi Alcolumbre (União-AP) – suposto extravio de documentos públicos, prevaricação e atos de improbidade administrativa.

Humberto Costa (PT-PE) – o parlamentar teria tido acesso privilegiado a decisões judiciais.

Jorge Kajuru (PSB-GO) – As representações contra o senador se referem a divulgação de gastos dos colegas com pedidos de consultoria e por divulgar trecho de uma conversa com o então presidente Jair Bolsonaro.

Damares Alves (Rep-DF) – representada por suposto uso da máquina pública “como um instrumento para a política etnocida e racista contra os Povos Indígenas e, em particular, contra o Povo Yanomami”.

Randolfe Rodrigues (Sem partido – AP) – representado por chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro de “genocida”, “ladrão”, “criminoso” e “corrupto”.

Styvenson Valentim (Pode-RN) – representado por publicar material ironizando episódio de violência sofrido pela ex-deputada Joyce Hasselmann.

Ex-senador Paulo Rocha (PA) – representado por chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro de “ditador” e seu governo, de “corrupto, miliciano e genocida”.

Fonte: Diário do Poder.
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