Queiroga defende SUS, vida, paz e soberania, em Assembleia da OMS

Queiroga defende SUS, vida, paz e soberania, em Assembleia da OMS

Ministro da Saúde Marcelo Queiroga, ao discursar na Assembleia Mundial da Saúde. Foto: Marcos Lopes/MS

Porto Velho, RO - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu o Sistema Único de Saúde (SUS), a vida desde a concepção, a paz e o respeito à soberania de Estados, ao discursar, nesta segunda-feira (23), durante a abertura da 75ª Assembleia Mundial da Saúde, evento da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra, na Suíça.

Queiroga ressaltou que, para o enfrentamento de futuras emergências sanitárias, é necessário que os países fortaleçam os sistemas nacionais de saúde.

“Durante a pandemia investimos mais de 110 bilhões de dólares no nosso SUS, o que permitiu triplicar nossa capacidade de vigilância, e ampliar a atenção primária e especializada à saúde”, disse o ministro.

Em seu discurso, Queiroga defendeu que o governo de Jair Bolsonaro (PL) enfrenta a corrupção. “Combatemos incessantemente a corrupção que retira oportunidades dos cidadãos acessarem o sistema de saúde, impedindo a realização de políticas públicas essenciais”, afirmou.

O ministro também destacou o andamento da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil, em que mais de 76% da população recebeu as duas doses ou a dose única. De acordo com Queiroga, é preciso que tenhamos, em curto prazo, vacinas ainda mais seguras, eficazes, e custo-efetivas que garantam mais proteção diante de novas variantes do vírus.

O chefe do Ministério da Saúde do Brasil está em agenda na Europa desde 20 de maio. No domingo (22), Queiroga se reuniu com o vice-presidente do Equador, Alfredo Enrique Borrero Vega. O ministro também participou de reuniões com o chefe do Departamento Federal de Assuntos Internos da Suíça, Alain Berset, com ministros do Mercado Comum do Sul (Mercosul) – onde debateram ações conjuntas de acompanhamento da pandemia – e, também, com a ministra da Saúde e Temas Sociais da Suécia, Lena Hallengren. (Com informações do Ministério da Saúde)

Fonte: DP Redação
Postar um comentário (0)
Postagem Anterior Próxima Postagem