O dia 17 de janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 17 de janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
jlucioac@gmail.com

BOM DIA 17 DE JANEIRO!

COMEMORA-SE

Dia dos Tribunais de Contas do Brasil. Emancipação do Estado do Ceará, quando deixou de ser ligado à Capitania de Pernambuco, em 1799.
Católicos lembram Santo Antão e São Sulpício Bondoso.

RONDÔNIA

Em 2009 – Falece em Porto Velho, aos 94 anos, Esron Penha de Menezes arregimentador da 1ª turma de soldados da Guarda Territorial (atual Polícia Militar), professor, historiador, escritor, jornalista, fundador do Corpo de Bombeiros e da Academia de Letras de Rondônia.

BRASIL

1909 — Fundação da Escola Universitária Livre de Manaós, em 1913 Universidade de Manaus, em 1962 Universidade do Amazonas e em 2002 Universidade Federal do Amazonas.

1910 - Morre Joaquim Nabuco de Araujo, abolicionista, escritor e político.

1982 – Desaba a ponte pênsil em Sete Quedas (PR): 29 mortos e mil turistas resgatados por helicópteros.

2015- O brasileiro Marco Archer é fuzilado na Indonésia por tráfico de drogas.

FATOS

1377 — Papa Gregório XI muda o Papado de Avinhão e o reinstala em Roma.

1706 - Nasce Benjamin Franklin (EUA), inventor do para-raios..

1929 – O personagem de E.C. Segar, o marinheiro Popeye, aparece pela 1ª vez em tiras de quadrinhos.

1930- Ao vencer por 4x2 a Argentina, o Uruguai ganha o 1º mundial de futebol.

1969, os Beatles lançam o disco Yellow Submarine.

2007 – Steve Jobs apresenta o 1º modelo do iPhone.

FOTO DO DIA

Foto para lembrar das viagens pelos rios da Amazônia, entre as décadas de 1950 e 1970: a “chatinha” Irineu Evangelista, da frota da Snapp “sobe” o Rio Madeira em direção a Porto Velho, mas dá uma parada para deixar cargas e passageiros em frente a Humaitá. Esse tipo de embarcação tinha características bem diferentes dos seus “irmãos” da frota da Snapp, porque era movida à força da água, provocada por uma grande roda d’água. Além disso seu piso inferior ficava rés ao nível da água, e bastava outra embarcação passar próxima para esse piso ser invadido pela onda. Mas, como diziam pessoas que viajaram nesse tipo de embarcação, apresentavam facilidade maior, por causa de seu casco chato quando os rios estavam secando, para continuar a navegação. Ruim era viagem mais lenta do que outros barcos da mesma empresa, como o Lobo D’Almada ou o Lauro Sodré. (F. Acervo Cesário/Humaitá)

Fonte: Por Lúcio Albuquerque
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